A posse do novo arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Dom Murilo Kriger, scj será na próxima sexta-feira, dia 25 de março, às 19 horas, na Catedral Basílica de Salvador, no Terreiro de Jesus. Além dos cardeais, bispos, autoridades civis e fieis das Arquidioceses de Salvador e Florianópolis, participam da solenidade o Núncio Apostólico Dom Lorenzo Baldisseri e o cardeal Dom Geraldo Majella Agnelo.
Depois de 47 anos, a cerimônia de transferência do governo arquidiocesano em Salvador volta a acontecer com o antecessor e o sucessor juntos. A última vez foi quando Dom Eugênio Sales foi empossado em 30 de agosto de 1964, administrador apostólico de Salvador e sucedeu Dom Augusto Álvaro da Silva. Na solenidade de sexta-feira, os fieis terão a oportunidade de ver com detalhes o ritual de transmissão do cargo.
A cerimônia terá início com uma procissão dos padres que concelebração a missa. A concentração dos sacerdotes será na Igreja de São Domingos, de onde eles formarão uma fila dupla até a Catedral Basílica. O núncio apostólico, Dom Geraldo e Dom Murilo passarão pelo corredor formado pelos padres e na porta da Catedral serão recebidos pelos cônegos da arquidiocese. Ainda no adro da Catedral, Dom Murilo beija a cruz e asperge água benta. Entrando no templo, eles seguem até a capela do Santíssimo Sacramento de onde seguem para se paramentar, enquanto a procissão de entrada dá início a celebração.
A posse será dada no início da missa, seguindo a ordem: o chanceler da Arquidiocese, Monsenhor Waltério Gonçalves da Silva lê a bula papal de posse; Dom Geraldo faz um pronunciamento e passa o báculo para Dom Murilo, que senta na cátedra. Na seqüência, representantes do clero, dos fiéis e da sociedade civil cumprimentam o novo arcebispo. A partir de então segue o ritual como de costume da missa.
Ao final da celebração, para dar as saudações de boas vindas em nome dos leigos falará a presidente do Conselho Arquidiocesano de Movimentos Eclesiais, Ângela Araújo e representando o clero, o padre Edson Menezes. A liturgia da missa será a do dia, festa da Anunciação do Senhor, portanto os paramentos serão brancos e certamente haverá um canto dedicado a mãe de Jesus. Os cuidados com a preparação da missa ficaram a cargo da dimensão litúrgica, dos seminaristas e do cerimonial da arquidiocese.
“A chegada do novo arcebispo é um fato histórico, mas principalmente teológico. O bispo é um delegado do Papa junto a Igreja, em uma diocese. Ele encarna, para nós, o próprio Cristo Bom Pastor,” explica o Pe. Manoel Filho coordenador da Pastoral da Comunicação, que integra a comissão responsável pela organização da posse.
A expectativa é que dentro da Catedral tenham cerca de 2 mil pessoas, além dos fiéis que acompanharão a cerimônia no Terreiro de Jesus, onde serão instalados dois telões. Um terceiro telão será colocado na sacristia de onde os fiéis também poderão acompanhar a missa.
A decoração do espaço será discreta para facilitar a circulação no templo e dar destaque ao principal símbolo da festa: a cátedra, cadeira usada pelo arcebispo nas celebrações. Também chamada de Sólio Episcopal o assento representa a autoridade e o magistério do bispo.
Além do representante do papa no Brasil, o Núncio Apostólico, Dom Lorenzo Baldisseri, estarão na posse os cardeais Dom Cláudio Hummes, Dom Eugênio de Araújo Sales, Dom Odilo Pedro Scherer e os bispos Dom Orani João Tempesta, Dom Dimas Lara Barbosa e Dom Itamar Vian. Do cenário político está confirmada a vinda do governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo e dos os senadores Luiz Henrique da Silveira, Casildo João Maldaner e Paulo Roberto Bauer.
Entre os fiéis da arquidiocese, a movimentação também é intensa. Paróquias e movimentos leigos estão organizados e diferentes grupos montaram caravanas para participar da missa de posse. Um exemplo é a Paróquia São Paulo Apóstolo, no IAPI que levará um ônibus com paroquianos para a Catedral. No site do Movimento Escalada (www.movimentoescalada.org.br), um espaço foi destinado para que os participantes do grupo deixem mensagens para o novo arcebispo. Posteriormente, este material será transformado em um cartão e entregue a Dom Murilo.
Fonte: Arquidiocese de São Salvador
Depois de 47 anos, a cerimônia de transferência do governo arquidiocesano em Salvador volta a acontecer com o antecessor e o sucessor juntos. A última vez foi quando Dom Eugênio Sales foi empossado em 30 de agosto de 1964, administrador apostólico de Salvador e sucedeu Dom Augusto Álvaro da Silva. Na solenidade de sexta-feira, os fieis terão a oportunidade de ver com detalhes o ritual de transmissão do cargo.
A cerimônia terá início com uma procissão dos padres que concelebração a missa. A concentração dos sacerdotes será na Igreja de São Domingos, de onde eles formarão uma fila dupla até a Catedral Basílica. O núncio apostólico, Dom Geraldo e Dom Murilo passarão pelo corredor formado pelos padres e na porta da Catedral serão recebidos pelos cônegos da arquidiocese. Ainda no adro da Catedral, Dom Murilo beija a cruz e asperge água benta. Entrando no templo, eles seguem até a capela do Santíssimo Sacramento de onde seguem para se paramentar, enquanto a procissão de entrada dá início a celebração.
A posse será dada no início da missa, seguindo a ordem: o chanceler da Arquidiocese, Monsenhor Waltério Gonçalves da Silva lê a bula papal de posse; Dom Geraldo faz um pronunciamento e passa o báculo para Dom Murilo, que senta na cátedra. Na seqüência, representantes do clero, dos fiéis e da sociedade civil cumprimentam o novo arcebispo. A partir de então segue o ritual como de costume da missa.
Ao final da celebração, para dar as saudações de boas vindas em nome dos leigos falará a presidente do Conselho Arquidiocesano de Movimentos Eclesiais, Ângela Araújo e representando o clero, o padre Edson Menezes. A liturgia da missa será a do dia, festa da Anunciação do Senhor, portanto os paramentos serão brancos e certamente haverá um canto dedicado a mãe de Jesus. Os cuidados com a preparação da missa ficaram a cargo da dimensão litúrgica, dos seminaristas e do cerimonial da arquidiocese.
“A chegada do novo arcebispo é um fato histórico, mas principalmente teológico. O bispo é um delegado do Papa junto a Igreja, em uma diocese. Ele encarna, para nós, o próprio Cristo Bom Pastor,” explica o Pe. Manoel Filho coordenador da Pastoral da Comunicação, que integra a comissão responsável pela organização da posse.
A expectativa é que dentro da Catedral tenham cerca de 2 mil pessoas, além dos fiéis que acompanharão a cerimônia no Terreiro de Jesus, onde serão instalados dois telões. Um terceiro telão será colocado na sacristia de onde os fiéis também poderão acompanhar a missa.
A decoração do espaço será discreta para facilitar a circulação no templo e dar destaque ao principal símbolo da festa: a cátedra, cadeira usada pelo arcebispo nas celebrações. Também chamada de Sólio Episcopal o assento representa a autoridade e o magistério do bispo.
Além do representante do papa no Brasil, o Núncio Apostólico, Dom Lorenzo Baldisseri, estarão na posse os cardeais Dom Cláudio Hummes, Dom Eugênio de Araújo Sales, Dom Odilo Pedro Scherer e os bispos Dom Orani João Tempesta, Dom Dimas Lara Barbosa e Dom Itamar Vian. Do cenário político está confirmada a vinda do governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo e dos os senadores Luiz Henrique da Silveira, Casildo João Maldaner e Paulo Roberto Bauer.
Entre os fiéis da arquidiocese, a movimentação também é intensa. Paróquias e movimentos leigos estão organizados e diferentes grupos montaram caravanas para participar da missa de posse. Um exemplo é a Paróquia São Paulo Apóstolo, no IAPI que levará um ônibus com paroquianos para a Catedral. No site do Movimento Escalada (www.movimentoescalada.org.br), um espaço foi destinado para que os participantes do grupo deixem mensagens para o novo arcebispo. Posteriormente, este material será transformado em um cartão e entregue a Dom Murilo.
Fonte: Arquidiocese de São Salvador
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